Você está em: O Livro dos Espíritos > Parte segunda — Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos > Capítulo III — Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual > Perturbação que se segue à morte. “O essencial não é orar muito, mas orar bem. Essas pessoas supõem que todo o mérito está na longura da prece, e fecham os olhos para os seus próprios defeitos. Fazem da prece uma ocupação, um emprego do tempo, nunca, porém, um estudo de si mesmas. A ineficácia, em tais casos, não é do remédio, mas da maneira por que o aplicam — O homem deve progredir, mas sozinho não o pode fazer porque não possui todas as faculdades: precisa do contato dos outros homens. No isolamento, ele se embrutece e se estiola. Comentário de Kardec: Nenhum homem dispõe de faculdades completas e é pela união social que eles se completam uns aos outros, para assegurarem, seu próprio bem Comentário de David Brown. Portanto, agora… – referindo-se ao contexto anterior.O assunto com o qual o sétimo capítulo conclui ainda está sendo considerado. O escopo de Romanos 8:1-4 é mostrar como “a lei do pecado e da morte” é privada de seu poder para trazer os crentes novamente à servidão, e como a santa lei de Deus recebe neles a reverência de uma obediência viva. 4. Obreiros da Vida Eterna. Obreiros da Vida Eterna é a quarta obra da série A Vida no Mundo Espiritual. Nela, André Luiz conta detalhes de como são organizadas as missões espirituais. Ele destaca o trabalho de amigos espirituais dedicados a fazer o bem. 5. Ação e Reação. Ação e Reação é uma obra que retrata a lei de causa e 29 DE MAIO – A lei da vida. maio 29, 2023. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. ROMANOS 8.2. O Dr. John G. Lake foi para a África como missionário em 1908. A peste bubônica, tão mortífera, irrompeu naquela área, e centenas de pessoas morreram. Ele cuidava dos enfermos e enterrava os Reencarnação um aspecto da Lei de Amor pois, através dela podemos retificar nossas falhas, conquistar aquilo que ainda não conquistamos e aprender tudo aquilo que necessitamos. A reencarnação, assim, nos conduzirá a conquista do nosso eu profundo, como nos fala a parábola dos talentos, multiplicando os dons divinos. Nas primeiras fases da vida, quase nula é a liberdade, que se desenvolve e muda de objeto com o desenvolvimento das faculdades. Estando seus pensamentos em concordância com o que a sua idade reclama, a criança aplica o seu livre-arbítrio àquilo que lhe é necessário.” .
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